"Uma boa terapia é... indistinguível de uma boa conversa!"

YANDA Psicologia

O Espaço YANDA - Psicologia Sistémica e Intervenção Comunitária, define-se como um espaço de crescimento e desenvolvimento integral do Ser, através da promoção da Saúde Mental.

Henda Vieira Lopes é o fundador e Diretor Clínico deste espaço. Com um percurso enraizado na promoção da saúde mental e no fortalecimento das identidades afrodescendentes, é também Co-Fundador da AfroPsis - Plataforma de Psicólogos Afrodescendentes em Portugal, Presidente da APTeFC - Associação Portuguesa de Terapia Familiar e Comunitária, membro da Association of Black Psychology e da United Kingdom Association of Black Psychology, além de representar em Portugal a Casa de Cultura e Arte Ubuntu (Angola).

O Espaço YANDA define-se como um espaço de crescimento e desenvolvimento integral do Ser, promovendo a saúde mental em indivíduos, casais, famílias e comunidades.

O nome "YANDA" refere-se à essência da própria água, o seu espírito, termo do Povo Ambundu do Reino do Ndongo, em Angola. A água é berço da vida e essencial para a sua manutenção, assim como a saúde mental é fundamental para o bem-estar individual e coletivo.

Este é o nosso modelo de intervenção.

Inspirado pela Água, baseado no Modelo de Psicologia Sistêmica, e em articulação com a visão africana em que o "médico" não está separado da comunidade, antes oferece-se à sua comunidade como recurso mental e emocional, naquilo que em kiswahili se chama UJIMA (Trabalho Colectivo e Responsabilidade)

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Henda Vieira-Lopes

Henda Vieira-Lopes é um homem negro, africano, pai, filho, irmão, Ogan, capoeirista, psicólogo clínico, psicoterapeuta, terapeuta familiar, formador, pesquisador… 
... e o visionário fundador do Espaço Yanda que dirige.

Com uma jornada de mais de 25 anos, tem dedicado sua vida ao trabalho clínico e social, abordando temas como Psicologia, Corpo e Ritmo, Parentalidade, Terapia Familiar e de Casal, Inter e Multiculturalidade, Racismo, Masculinidade, Negritude, Africanidade e Espiritualidade.

Henda busca recuperar em comunidade a narrativa histórica, e criar através da terapia que o Afrikano tenha acesso a seus recursos ancestrais/transgeracionais, contribuindo assim para uma sociedade global mais multicultural coesa e equitativa.

Seu Nzóji (Sonho) é KUJICHAGULIA (Autodeterminação) para o Povo Afrikano


Valor

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Contacto

Yanda Psicologia

Rua Rodrigo da Fonseca, 84 - 1º dto

+351 920 061 951

https://wa.me/351920061951

Contactos@yandapsicologia.com

https://web.facebook.com/yanda.psicologia

https://yandapsicologia.blogspot.com/

— Experiência

É membro dos corpos dirigentes da Associação Portuguesa de Terapia Familiar e Comunitária, membro da M27, associado da United Kingdom's Association of Black Psychology, representante em Portugal da Casa de Cultura e Artes Ubuntu (Angola), e cofundador da AfroPsis, uma plataforma dedicada à promoção da saúde mental das comunidades negras em Portugal e nos PALOP.

"Nossos ancestrais sussurram aos nossos ouvidos os seus sonhos… E nós somos esses sonhos!"

 

Posts

Inviste naquilo que nenhum naufrágio pode roubar.

2025-01-01

Assim nos fala a sabedoria popular: Ano Novo, Vida Nova. Mas e se o tempo não fosse uma linha reta, como uma página em branco pronta para ser preenchida, mas sim um círculo vivo, uma dança cíclica onde cada instante traz consigo uma nova chance de sermos quem realmente nascemos para ser?

Em muitas tradições, o tempo é percebido como um fluxo, um eterno devir, um reescrever do presente, onde cada momento carrega o potencial para a reinvenção. A cada ciclo — seja o ano, o mês, o dia ou mesmo o segundo que passa — a vida se renova. É a possibilidade constante de curar feridas antigas, recuperar o que parecia perdido e escutar os ecos do que foi esquecido.

Se tudo se renova, se tudo pulsa no ciclo infinito da existência, o que permanece? Permanece a memória — esse grande arquivo das vivências, um círculo que guarda a sabedoria ancestral. A memória é o testemunho vivo das gerações, um espelho que nos mostra não apenas quem fomos, mas o que podemos ainda ser.

E no centro deste ciclo, o ritual. Os rituais marcam a passagem do tempo, conectam passado, presente e futuro. São celebrações que assinalam "o fim do que nunca acaba, mas sempre retorna." O ritual não é apenas repetição: é continuidade, um fio dourado que entrelaça as gerações, um lembrete de que o recomeço não é ruptura, mas sim a continuidade de um legado.

Mas atenção: a memória do ontem é esculpida pelas ações de hoje em perseguição dos sonhos de amanhã. Por isso, neste novo ciclo, ousemos sonhar! Sejamos reis e rainhas, animais míticos, nuvens, piratas ou simplesmente... livres.
Enquanto atravessamos esta transição para 2025 — ou seria um recomeço da mudança? — convido-te a refletir: Que significado queremos dar a este ano? Não o que queremos ter, mas o que desejamos ser e manifestar.

Como bem disse Rubem Alves:

"Inviste naquilo que nenhum naufrágio pode roubar."

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